Empresários, representantes e presidentes de sindicatos ligados à Fecomércio-PE, o Presidente e o Vice-Presidente do Sindicom, Bernardo Peixoto e Felipe Freire, respectivamente, participaram, nesta quarta-feira (4/9), do café da manhã como o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens,Serviços e Turismo (CNC), Carlos Thadeu. O economista ministrou palestra sobre o Cenário Econômico Atual, com dados e perspectivas sobre a conjuntura brasileira e internacional, além de trazer a discussão sobre as alternativas para a sustentabilidade do mercado brasileiro, principalmente, do varejo.
De acordo com Carlos Thadeu, mesmo com o retorno das atividades normais após a Copa do Mundo, ainda não é possível perceber sinais convincentes de recuperação da atividade econômica no Brasil . “A recessão por que passa a economia brasileira, confirmada pela divulgação do segundo trimestre consecutivo de queda no PIB, deverá refletir na atividade para além de 2014”, completou.
Além disso, o mercado de trabalho apresentar contraste entre seus índices. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) teve o pior resultado para o mês julho desde 1999, com crescimento de cerca de 11,8 mil empregos formais. No entanto, os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), mostram a menor taxa de desemprego de julho da série histórica: 4,5%, a mesma de junho.
Para 2015, a expectativa não é de grandes mudanças ou reações do mercado. Para o varejo, as vendas continuarão fracas, em consequência de uma desaceleração do segmento, que cresceu apenas 4% este ano, atingindo seu pior desempenho dos últimos anos, quando crescia em média 10% anualmente. Além disso, os juros continuarão altos, a inflação ainda elevada e o dólar em ascensão. “A alternativa é não acumular estoques desnecessários dado que para carregá-los custa muito caro, além do custo de oportunidade de tirar proveito dos juros altos no mercado de capitais”, ressaltou
Empresários, representantes e presidentes de sindicatos ligados à Fecomércio-PE participaram, nesta quarta-feira (4/9), do café da manhã como o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens,Serviços e Turismo (CNC), Carlos Thadeu. O economista ministrou palestra sobre o Cenário Econômico Atual, com dados e perspectivas sobre a conjuntura brasileira e internacional, além de trazer a discussão sobre as alternativas para a sustentabilidade do mercado brasileiro, principalmente, do varejo.
De acordo com Carlos Thadeu, mesmo com o retorno das atividades normais após a Copa do Mundo, ainda não é possível perceber sinais convincentes de recuperação da atividade econômica no Brasil . “A recessão por que passa a economia brasileira, confirmada pela divulgação do segundo trimestre consecutivo de queda no PIB, deverá refletir na atividade para além de 2014”, completou.
Além disso, o mercado de trabalho apresentar contraste entre seus índices. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) teve o pior resultado para o mês julho desde 1999, com crescimento de cerca de 11,8 mil empregos formais. No entanto, os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), mostram a menor taxa de desemprego de julho da série histórica: 4,5%, a mesma de junho.
Para 2015, a expectativa não é de grandes mudanças ou reações do mercado. Para o varejo, as vendas continuarão fracas, em consequência de uma desaceleração do segmento, que cresceu apenas 4% este ano, atingindo seu pior desempenho dos últimos anos, quando crescia em média 10% anualmente. Além disso, os juros continuarão altos, a inflação ainda elevada e o dólar em ascensão. “A alternativa é não acumular estoques desnecessários dado que para carregá-los custa muito caro, além do custo de oportunidade de tirar proveito dos juros altos no mercado de capitais”, ressaltou.

Fonte: Fecomércio